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Os egípcios, também tinham o costume de trazer no dia mais curto do ano, em Dezembro, algumas folhas de sua árvore sagrada ( Palmeira), para as sua casas como sinal de triunfo da vida sobre a morte.
Segundo a Enciclopédia BARSA, vol 11, pág 274; foi na Germânia, datando do tempo de São Bonifácio, no séc 16, que a Árvore de Natal se popularizou entre os cristãos católicos; adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus nórdico), trocando-a pelo Pinheiro, em honra ao deus-menino, Jesus.
Só no século XIX, foi que a tradição de enfeitar árvores no Natal, chegou a Inglaterra, França e posteriormente para o resto do mundo.
Assim como o Natal, a árvore natalina teve sua origem no paganismo, que com o advento do cristianismo, ganhou roupagens e significados novos, mas sem deixar sua raízes pagãs.
O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE ISSO
Como vimos no texto acima, o costume de adorar árvores e tê-la como uma representação de um deus pagão, remota aos tempos bíblicos, sendo uma abominação ao olhos do Senhor.
Também, vemos que Deus ordenou no passado, que o seu povo não vivessem segundo os costumes e tradições dos pagãos que viviam na terra de Canaã, para que não cometessem estes mesmos pecados (Ex 34.12,14).
O Senhor, também ordenou, que não houvesse nenhuma "árvore" ou algo que lembra-se os ídolos pagãos, junto do altar consagrado a Ele. Mostrando ao seu povo que Ele é um Deus Zeloso e que não possui nenhuma ligação com os deuses pagãos (Dt 16.21).
Então, porque trazermos para a nossa casa essa maldição? Quem você está adorando de fato ao ornamentar um Pinheiro, Jesus ressuscitado ou o deus-menino do católicismo romano?
Que Deus lhe faça ver a verdade, pois a Sua Palavra nos ensina que a Igreja de Cristo, não deve seguir os costumes pagãos, antes andar no temor do Senhor, tendo uma vida completamente dedicada a Ele (Jr 10.2-4,10; 2Co 6.14-18).
Diversos povos, inclusive os que aparecem na Bíblia, consideravam por exemplo, o Carvalho como árvore sagrada (Gn 12.6, 35.4; Jr 10.3,4) e por isso, realizavam debaixo dessas árvores muitos sacrifícios humanos em nome de seus deuses; uma abominação ao Senhor (Ez 20.27-32).
Em algumas culturas pagãs, as árvores eram vistas, como "uma expressão da fertilidade da mãe natureza".
Em algumas culturas pagãs, as árvores eram vistas, como "uma expressão da fertilidade da mãe natureza".
Na Alemanha, por exemplo, com a queda das folhas, no inverno, as pessoas tinham o costume de enfeitar às árvores, alegando que os espíritos haviam se retirado e enfeitando-as eles retornariam para elas.
Na Babilônia, existia uma lenda que um Pinheiro nasceu sobrenaturalmente, de um tronco morto; simbolizando Ninrode morto, mas que reencarnou em seu filho Tamuz, muito cultuado na Mesopotâmia pelos sírios e cananeus, como o deus da fertilidade.
De acordo com o livro de Ezequiel 8.14, as mulheres israelitas tinham o costume de chorar a sua morte, num dos portões do Templo, que diziam que ressuscitará no ano seguinte.
Os egípcios, também tinham o costume de trazer no dia mais curto do ano, em Dezembro, algumas folhas de sua árvore sagrada ( Palmeira), para as sua casas como sinal de triunfo da vida sobre a morte.
Era uma representação simbólica a lenda de Osíris, considerado o deus da fertilidade egípcia. Já os romanos, na Sartunália (festa pagã romana), enfeitavam os Abetos, nos mesmos dias em que se prepara a Árvore de Natal moderna, em honra a Saturno, o deus da agricultura.
Segundo a Enciclopédia BARSA, vol 11, pág 274; foi na Germânia, datando do tempo de São Bonifácio, no séc 16, que a Árvore de Natal se popularizou entre os cristãos católicos; adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin (deus nórdico), trocando-a pelo Pinheiro, em honra ao deus-menino, Jesus.
Com o surgimento do protestantismo, os germanos atribuíram a origem da árvore de Natal a Martinho Lutero (1486-1546).
Só no século XIX, foi que a tradição de enfeitar árvores no Natal, chegou a Inglaterra, França e posteriormente para o resto do mundo.
Assim como o Natal, a árvore natalina teve sua origem no paganismo, que com o advento do cristianismo, ganhou roupagens e significados novos, mas sem deixar sua raízes pagãs.
O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE ISSO
Como vimos no texto acima, o costume de adorar árvores e tê-la como uma representação de um deus pagão, remota aos tempos bíblicos, sendo uma abominação ao olhos do Senhor.
Também, vemos que Deus ordenou no passado, que o seu povo não vivessem segundo os costumes e tradições dos pagãos que viviam na terra de Canaã, para que não cometessem estes mesmos pecados (Ex 34.12,14).
O Senhor, também ordenou, que não houvesse nenhuma "árvore" ou algo que lembra-se os ídolos pagãos, junto do altar consagrado a Ele. Mostrando ao seu povo que Ele é um Deus Zeloso e que não possui nenhuma ligação com os deuses pagãos (Dt 16.21).
Então, porque trazermos para a nossa casa essa maldição? Quem você está adorando de fato ao ornamentar um Pinheiro, Jesus ressuscitado ou o deus-menino do católicismo romano?
Que Deus lhe faça ver a verdade, pois a Sua Palavra nos ensina que a Igreja de Cristo, não deve seguir os costumes pagãos, antes andar no temor do Senhor, tendo uma vida completamente dedicada a Ele (Jr 10.2-4,10; 2Co 6.14-18).