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Salvação, ação de Deus ou resultado da vontade humana?



 

No cenário atual da pregação cristã, é comum ouvir mensagens onde o “livre-arbítrio” do ser humano é colocado como o elemento central na obra da salvação. Essa ênfase, no entanto, pode distorcer uma das verdades mais preciosas do Evangelho: a salvação é, do início ao fim, um ato da Graça soberana de Deus.

A vontade humana, por si só, não tem poder para se voltar a Deus. A Bíblia nos mostra que é o Senhor quem toma a iniciativa da salvação, estendendo Sua mão graciosa aos que estão perdidos (Jo 6:44; Rm 3:10-12). O livre-arbítrio só pode funcionar corretamente quando é iluminado e capacitado pela Graça divina (Ef 2:8-9; Tt 2:11). Reconheço que o ser humano tem a responsabilidade de aceitar ou rejeitar o chamado da salvação (Jo 3.18; Ap 22:17), mas essa escolha só se torna possível por causa da ação da Graça de Deus (Jo 1:12-13; Fp 2:13). Sem que Deus dê o primeiro passo, oferecendo a oportunidade de salvação, o homem não tem condições de escolhê-la. É Deus quem age primeiro; só então o ser humano pode responder (1 Jo 4:19; Rm 9:16).


Escravos do Pecado, Dependentes da Graça.

A natureza humana está profundamente corrompida pelo pecado. Paulo afirma que “não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Rm 3:12). E isso inclui a vontade humana. Por causa do pecado, até mesmo o nosso livre-arbítrio é escravizado — incapaz de buscar a Deus sem que Ele primeiro se revele.

Jesus declarou que “ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o trouxer” (Jo 6:44). Isso deixa claro que qualquer movimento em direção à salvação começa com a ação divina. Deus, por Sua Graça, nos mostra o caminho da vida e o da morte, e nos adverte sobre as consequências de cada escolha — mas não nos força. Ele convida, ilumina e espera.

O convite de Cristo continua ecoando pelos séculos: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11:28). Essa é a proposta graciosa de um Deus que respeita nossa liberdade, mas não abre mão de nos alcançar com Seu amor.

A salvação não é conquistada; ela é recebida. Paulo escreveu: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2:8-9). Isso desmonta qualquer tentativa humana de se tornar co-autor da própria redenção. Sim, é necessário crer. Sim, é necessário responder ao chamado. Mas até mesmo a fé, que nos permite crer, é resultado da ação da Graça de Deus em nossos corações. Não temos nada do que nos orgulhar, senão do imenso amor que nos alcançou sem que o merecêssemos.

Graça ao Alcance de Todos

Embora Deus não tenha obrigação alguma de salvar, pois todos pecaram e estão destituídos da Sua glória (Rm 3:23), Ele escolheu, soberanamente, estender Sua Graça a todos. Essa decisão divina não nasceu de mérito humano, mas do Seu infinito amor.

A salvação está disponível a todos, mas nem todos a abraçam. Muitos rejeitam a pregação do Evangelho, não por falta de acesso à Graça, mas pela dureza de seus corações. Como diz João: “A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1:5). Deus não faz acepção de pessoas (At 10:34), e todos têm a oportunidade de crer, mas nem todos se rendem.

Essa recusa, porém, não invalida a oferta. Deus é justo em estender a salvação e é justo em respeitar a decisão de quem a rejeita. Mas ninguém poderá alegar, no dia do juízo, que não foi alcançado pela luz do farol divino.

O Farol em Alto Mar

Imagine um navio em meio a uma tempestade violenta, à deriva, caminhando para a destruição em meio à escuridão da noite. De repente, um farol se acende na costa, rasgando a neblina e mostrando o perigo iminente. O faroleiro não assume o controle do navio; ele apenas acende a luz. Cabe ao capitão da embarcação decidir mudar de rota e evitar o naufrágio.

Assim é a Graça de Deus. Ela não anula a liberdade humana, mas a desperta. Não domina a vontade, mas a ilumina. A salvação não é uma imposição, mas um convite. A escolha é real, mas a possibilidade dessa escolha só existe por causa da luz que vem de Deus. A salvação, portanto, é obra de Deus do início ao fim. Mas dentro dessa obra há espaço para uma resposta humana: fé, arrependimento, rendição. Mesmo essa resposta, porém, é movida e sustentada pela ação graciosa do Espírito Santo.

Salvação resultado da Graça de Deus.

A salvação não é fruto do mérito humano, nem da força da vontade, mas da Graça de Deus. Ela é o fator inicial, cooperante e final da redenção. E embora o homem seja chamado a crer, essa fé não é sua criação, mas um presente divino.

Deus não salva à força, mas também não espera que nos salvemos sozinhos. Ele age primeiro, convida com amor, revela o caminho e espera a resposta. Os que se rendem à Sua Graça não têm de que se gloriar, senão na cruz de Cristo (Gl 6:14).

Por fim, entendemos que a Graça é como um farol em alto-mar. Um farol que não assume o leme, mas que ilumina o caminho seguro. Um farol que não impõe, mas convida. Um farol que salva, não por nos forçar a mudar de rumo, mas por nos mostrar onde está o perigo e para onde está a salvação.

Bendita seja essa Graça, que nos alcança, nos transforma e nos conduz ao porto seguro da salvação, em Cristo Jesus.







Pode haver salvação sem transformação?


"Porque, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (ICo 5:17).

É triste ver pessoas, querendo servir a Cristo da mesma forma, como viviam no mundo; nas suas tradições, uso, costumes e comportamentos que não condiz com o que Jesus pregava; e criticam-nos por que procuramos obedecer os princípios bíblicos, chamando-nos de religiosos, fariseus etc... É certo que Jesus não pregava sobre vestuário, aparatos etc, e sim sobre o arrependimento sincero diante de Deus, para podermos viver, a nova vida que Ele conquistou para nós na cruz.

Todavia, pode haver arrependimento sincero sem mudança? Um presidiário pode estar livre, estando ainda com as roupas do presídio?  Por acaso o filho pródigo permaneceu vestido com as roupas sujas e rasgadas quando retornou para a casa de seu pai?   

Que tipo de evangelho estou vivendo se em mim nada mudou? Certamente não é o Evangelho de Jesus. Pedro na noite que negou Jesus, não pode esconder algumas particularidades que só tem quem verdadeiramente anda com Jesus. Por isso não se enganem, usos, costumes, tradições etc, não salvam, não determina santidade ou caráter de alguém, nem pode ser usado também, como pretexto pra vivermos de qualquer jeito. Mas quem é salvo em Jesus, procurar andar conforme o Evangelho e não segundo os padrões pecaminosos deste mundo. Muitos tentam empurrar de goela abaixo este "outro evangelho", que diz: venha como estás, Deus só quer o coração, o que você faz no corpo pra Deus não importa, e muitos descem nessa ladeira mortal. Mas nem por isso deixarei me levar, pois eu sei em quem tenho crido, e de quem tenho aprendido como viver aqui, como luz do mundo e sal da terra. Rejeitem isto se quiserem, mas eu permanecerei, conforme fui ensinado, segundo a doutrina de Cristo e dos santos Apóstolos

Jesus morreu por todos ou só pelos eleitos?




Se Deus pela sua presciência, sabia que uns iam crer em seu Filho e outros não, porque Cristo morreria por estes? Não seria correto afirmarmos que Jesus morreu apenas por aqueles que o pai viu que creriam Nele? Por que Jesus precisaria morrer por quem nunca crerá Nele? Crer que Cristo morreu por toda a humanidade não estaríamos afirmando que o sacrifício de Cristo foi em vão? Já que Deus é soberano e quer salvar a toda a humanidade- inclusive os que ele viu que não creriam- porque então uns são salvos e outros não?

O Calvinismo dirá: O arminianismo nega a soberania de Deus, e negam a Eleição Incondicional e a Expiação Limitada; e todos na Bíblia não significa toda a humanidade, mas algumas pessoas dentre tribos, povos e nações.

Aparentemente, parece até lógico crermos assim, se, porém ignorarmos as Sagradas Escrituras. Pois é ela que nos diz que Cristo morreu por todos, e não só pelos eleitos. Lembrando que todos na Bíblia não são alguns, mas são todos mesmo e sem exceção de ninguém. Como está escrito em 1 João 2. 1-2: "Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de toda a humanidade". Mas és a questão, por que?

DEUS É SOBERANO E AMOROSO 

Primeiramente, precisamos desmentir a idéia que o arminianismo nega a soberania de Deus. Entendemos perfeitamente que Deus é soberano, mas diferente do Calvinismo, cremos que Ele também é amoroso para com todos, mesmo com aqueles que Ele viu que não creriam em Seu Filho ( Mt 5.45; Lc 6.35,36; Jo 3:16; At 14:16,17). Se Deus não amasse a todos, que sentido teria o ensino de Jesus, em amarmos nossos inimigos, já que isto ém impossível acontecer, sem que o amor de Deus esteja em nós derramado? (Mt 5.43-48; Lc 6.35-36). Seria Jesus um hipócrita ensinando para amarmos a todos, inclusive nossos inimigos, se Ele e o Pai não amassem? Defender isto, é desconhecer o amor de Deus. Mas com base nas Escrituras, posso afirmar: Sim, Deus nos ama e deu prova do seu grande amor, quando Cristo morreu na cruz por nós pecadores ( Jo 3:16; Rm 5. 5-10).

Em 1 João 4:8 diz: "Deus é amor", e porque Deus é amor não tem prazer na morte de um pecador (Ez 18: 23), antes pela Graça, proveu todos os meios necessários para que o mesmo, possa vir livremente a Cristo e por Ele seja salvo, unicamente por meio da fé, e não por meio das obras. Como está escrito o "Justo viverá da fé" (Rm 1:17). Ainda que os efeitos da Graça sejam visíveis apenas naqueles que crêem, os que rejeitam está Graça não podem se queixar por não terem sido alvo do grande amor de Deus. Como se Deus não se importasse em salvá-los. João 3:16-18 diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”.

Quando a Bíblia diz: “os que crêem serão salvos e quem não crer será condenado”, está verdadeiramente, afirmando-nos que somos responsáveis em responder ao amor de Deus. O fato de nem todos responderem com fé; não nos dá o direito de dizer que Deus não os ama, como se Deus não fosse capaz de amar aqueles que não o conhecem. Pelo contrário o amor de Deus assim como sua Graça é livre para com todos, para que todos, (ainda que muitos não crêem), tenha a oportunidade, (ainda que muitos não abracem-na), de serem salvos em Cristo e justificados de seus pecados. Então de que se queixara o homem? Se Deus sendo bom os quis salvar, mas eles O rejeitam? Como disse o profeta Jeremias: “cada um se queixe de seus próprios pecados” (Lm 3: 39). Pois nenhum inconverso poderá dizer a Deus: "eu quis ser salvo, mas tu não quiseste". Mas Deus a ele dirá: "Eu quis te salvar mas tu não quisestes"; e eis aqui a grandeza da soberania de Deus. Como um Deus que é soberano permite que um pecador ainda escolha, pela sua Graça vir  a Cristo e outros a esta mesma graça resisti-la? Respondo: Somente pela Graça, que é fruto do grande amor de Deus por nós.

Todos que rejeitam a Graça de Deus são indesculpáveis diante do fato que não foi Deus quem os abandonou, mas são eles que viraram as costas para Deus, mesmo Ele dando testemunho da sua misericórdia, eles O rejeitam e por esta razão colherão os frutos de suas escolhas. Como bem escreveu o Apóstolo Paulo em Romanos 1:19,20-25: "Porque o que e de Deus se pode conhecer neles se manifésta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a suai divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis. Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém”.

 Então podemos afirmar que não é Deus que resiste ao homem para não salvar (Rm 10.13), mas é o homem que resiste a Deus, e por isto não são salvos (Rm 10:16-21). Isso nos leva a segunda resposta sobre o assunto em pauta da Expiação de cristo ser Ilimitada e não Limitada. Porque "Deus é Justo" (Rm 3:26,27).

DEUS É SOBERANO E JUSTO. 

Deus amorosamente oferece-nos salvação em Cristo, mas sendo justo, jamais condenará os que Nele crêem e salvará os que não crêem. Pelo contrário, como diz João 3.36: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”; e por que permanece? Por que não crêem na Graça de Deus, e não porque Deus não os quer salvar, e pela dureza de seus corações, acumulam para si mesmo a ira de Deus, que é o resultado de sua rejeição a Deus (Rm. 2.1-11).
Apesar de serem pecadores a semelhança de Adão, a condenação será baseada, principalmente no fato deles terem rejeitado o Filho de Deus, o único que pode nos salvar (Jo 3:16-19; Rm 3:23-27). Em Cristo vemos a revelação da Justiça de Deus ao homem pecador, que pela pregação do Evangelho nos comunica, salvação a todos que crêem e condenação a todos que não crêem. (Rm 1:16,17; 3:1-26).

Desta forma me posiciono contra a Expiação Limitada, e afirmo: se a morte de Cristo fosse limitado seria só pelo povo de Israel, mas sabemos pelas Sagradas Escrituras que a Graça de Deus também é para os gentios; por isto a Expiação é Ilimitada, uma vez que todos pecaram e estão debaixo da maldição do pecado, da mesma forma a misericórdia se estende a todos e não apenas sobre alguns (Rm 3:26; 9.). Mas se a expiação for limitada, não há porque afirmarmos que todos pecaram, já que todos são alguns segundo a teologia calvinista, como se as Escrituras errassem. Todavia, sabemos que fiel é a Palavra é digna de toda aceitação, e nela eu creio e afirmo a minha convicção de fé. Afinal, quem somos nós para dizermos o contrário se Deus quis usar de misericórdia para com todos? Deus é soberano e livre para agir segundo a sua vontade, soberana e graciosa, e Bem-aventurados são todos os que confiam em Sua salvação, como está escrito: “Porque todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo” (Rm 10.13). Amém!

A Última chance: A parábola da figueira estéril




“E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; e, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar” (Lc.13.6-9).

Entendendo a Parábola

A Parábola da figueira estéril só se encontra no Evangelho de Lucas. Nela Jesus ensina que todos os homens, não importando se judeus ou gentios, estão em igual condição diante de Deus, e se não se arrependerem de seus pecados, passarão para a eternidade sem salvação (Lc 13:1-5).
Deus é o dono da vinha (v.6). A figueira inútil é o pecador (v.7). O viticultor é Cristo e o fruto que Deus procura em nós, é o arrependimento (Lc.13.1-5).

A parábola encerra sem dizer se a figueira produziu frutos ou se foi cortada, nos fazendo refletir, sobre a nossa responsábilidade, em atendermos ou rejeitamos as oportunidades que Deus nos dá, de abandonarmos o pecado e trilharmos o caminho da salvação em Jesus Cristo (Mt 10:33).

A Última chance

Sim, somos como aquela figueira inútil, merecedores da condenação eterna. Mas em Cristo temos a redenção de nossos pecados e a garantia de vida eterna. Pois assim como o dono da vinha deu uma segunda chance para a figueira estéril produzir frutos. Deus também nos dá a chance de por meio de sua Graça, nos arrependermos dos nossos pecados, e sermos salvos, mediante a fé em Jesus Cristo. Como nos ensina as Escrituras.

Romanos 3.23-26 diz: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus”.

Todavia se não nos convertermos de nossos maus caminhos, e ignorarmos o que Jesus fez por nós na cruz, não nos resta uma segunda opção, senão uma expectativa de dor e sofrimento eterno. Que salvação nos restará se rejeitamos a Cristo, o único capaz de nos salvar? Em João 3:31, o próprio senhor Jesus disse: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (Jo 3:31).

 Portanto, Deus por meio de seu Filho Jesus Cristo, nos dá a última chance de salvação. Como estamos respondendo a está preciosa oportunidade? Arrependa-se e creia hoje mesmo no Evangelho da Graça para obter perdão, paz e vida eterna em Jesus Cristo nosso único e suficiente Salvador.