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Mostrando postagens com o rótulo Salvação

A Verdade sobre os que Morreram em Cristo e o Arrebatamento da Igreja

"Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança" (1Ts. 4.13). Na minha juventude, ouvi alguns pregadores declararem que o arrebatamento dos fiéis já tinha ocorrido para aqueles que morreram na fé. No entanto, hoje, com um conhecimento mais profundo das Escrituras, compreendo que essa visão não está correta. Portanto, não é apropriado afirmar que aqueles que faleceram em Cristo já foram arrebatados, pois a Bíblia nos ensina que eles participarão do arrebatamento da igreja juntamente com os crentes vivos. Esse entendimento é essencial para nutrir nossa esperança e fortalecer nossa preparação espiritual. Referências Bíblicas: 1. 1 Tessalonicenses 4:16-17 - "Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com el

A porta estreita e o caminho apertado.

"Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida, e poucos são os que a encontr am" (Mt 7.13,14). Ao começarmos nossa jornada cristã, devemos compreender que não será simples, pois requer renúncia, obediência ao Evangelho de Jesus e disposição para segui-lo. Tenha em mente que nossa jornada de fé é marcada por uma porta estreita e um caminho apertado. Ao abraçarmos essa realidade, podemos evitar muitas frustrações e desilusões ao longo do caminho. Qual é o significado da analogia de Jesus sobre a porta estreita e o caminho apertado? A imagem da porta estreita nos lembra da exclusividade e da exigência de fazer escolhas comprometidas com os ensinamentos de Jesus. Não se trata de um caminho amplo onde podemos seguir nossos próprios desejos e conveniências, mas sim de uma jornada marcada pela busca da vontade de Deus em nossas vi

Jesus a fonte inesgotável da salvação

Hoje, vamos analisar a significativa mensagem presente no encontro entre Jesus e a mulher samaritana, destacando como o amor divino é ilimitado e está pronto para resgatar todos que acreditam no Evangelho de Jesus Cristo. Graça que rompe barreira  O encontro da mulher samaritana com Jesus, registrado no Evangelho de João, capítulo 4, versículos 7-26, é um poderoso exemplo de como Jesus transcende as barreiras sociais e culturais para oferecer a mensagem da salvação a todos.  A mulher samaritana era uma pessoa marginalizada na sociedade da época, devido à sua origem samaritana e ao seu passado conturbado. No entanto, Jesus a abordou com compaixão e gentileza, quebrando as barreiras culturais e sociais que a separavam dos judeus. Ele demonstrou que o amor de Deus não conhece limites, e que sua mensagem é para todos, independentemente de sua origem ou história. Uma alma sedenta. Jesus também nos mostra nesse diálogo que a vida não se resume apenas às preocupações cotidianas, mas que a no

Existe salvação após a morte?

A salvação é oferecida por meio da graça de Deus e é recebida pela fé em Jesus Cristo (Efésios 2:8-9). Jesus afirmou que Ele é o caminho, a verdade e a vida, e que ninguém pode chegar ao Pai senão por Ele (João 14:6). Além disso, em Atos 4:12, os apóstolos declararam que "não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos".  Assim, "quem nele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no Nome do Filho unigênito de Deus" (Jo 3.18). A Bíblia também nos ensina que não existe uma segunda chance de salvação após a morte. A decisão de aceitar ou rejeitar a salvação em Jesus Cristo é feita enquanto vivemos. Enquanto há vida há esperança (Ec 9.4), mas após a morte segue ao juízo (Hb 9.27). Por isso Paulo enfatiza em 2 Coríntios 6.2, a importância de aproveitar a oportunidade presente para buscar a Deus, se arrepender dos pecados e aceitar a oferta de

Salvação, ação de Deus ou resultado da vontade humana?

 Ouso muitos pregadores enfatizando o "livre arbítrio" como o agente principal da nossa Salvação, isso acontece porque não compreendem que a salvação não depende da nossa vontade, mas exclusivamente da ação inicial e final da Graça de Deus.  Concordo, com o fato que o homem é responsável por atender ou rejeitar o convite da salvação, mas essa decisão só é possível mediante a Graça de Deus.  Sem a iniciativa de Deus, o homem não pode escolher a salvação, sem que Deus primeiro lhe ofereça. Deus é quem agi primeiro e só assim, o homem então pode decidir. Escravos do pecado Somos todos escravos do pecado inclusive o nosso "livre-arbítrio", que só pode se inclinar para Deus, com a ajuda da Sua Graça.  Primeiramente, Deus pela sua Graça, nos ilumina e nos mostra o caminho da salvação e também o caminho da perdição eterna; e permiti escolhermos qual o caminho que queremos andar, sem se omitir de nos alertar do fim daqueles que escolhem o caminho largo da perd

Pode haver salvação sem transformação?

" Porque , se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (ICo 5:17). É triste ver pessoas, querendo servir a Cristo da mesma forma, como viviam no mundo; nas suas tradições, uso, costumes e comportamentos que não condiz com o que Jesus pregava; e criticam-nos por que procuramos obedecer os princípios bíblicos, chamando-nos de religiosos, fariseus etc... É certo que Jesus não pregava sobre vestuário, aparatos etc, e sim sobre o arrependimento sincero diante de Deus, para podermos viver, a nova vida que Ele conquistou para nós na cruz. Todavia, pode haver arrependimento sincero sem mudança? Um presidiário pode estar livre, estando ainda com as roupas do presídio?  Por acaso o filho pródigo permaneceu vestido com as roupas sujas e rasgadas quando retornou para a casa de seu pai?    Que tipo de evangelho estou vivendo se em mim nada mudou? Certamente não é o Evangelho de Jesus. Pedro na noite que neg

Jesus morreu por todos ou só pelos eleitos?

Se Deus pela sua presciência, sabia que uns iam crer em seu Filho e outros não, porque Cristo morreria por estes? Não seria correto afirmarmos que Jesus morreu apenas por aqueles que o pai viu que creriam Nele? Por que Jesus precisaria morrer por quem nunca crerá Nele? Crer que Cristo morreu por toda a humanidade não estaríamos afirmando que o sacrifício de Cristo foi em vão? Já que Deus é soberano e quer salvar a toda a humanidade- inclusive os que ele viu que não creriam- porque então uns são salvos e outros não? O Calvinismo dirá: O arminianismo nega a soberania de Deus, e negam a Eleição Incondicional e a Expiação Limitada; e todos na Bíblia não significa toda a humanidade, mas algumas pessoas dentre tribos, povos e nações. Aparentemente, parece até lógico crermos assim, se, porém ignorarmos as Sagradas Escrituras. Pois é ela que nos diz que Cristo morreu por todos, e não só pelos eleitos. Lembrando que todos na Bíblia não são alguns, mas são todos mesmo e s

A Última chance: A parábola da figueira estéril

“E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; e, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar” (Lc.13.6-9). Entendendo a Parábola A Parábola da figueira estéril só se encontra no Evangelho de Lucas. Nela Jesus ensina que todos os homens, não importando se judeus ou gentios, estão em igual condição diante de Deus, e se não se arrependerem de seus pecados, passarão para a eternidade sem salvação (Lc 13:1-5). Deus é o dono da vinha (v.6). A figueira inútil é o pecador (v.7). O viticultor é Cristo e o fruto que Deus procura em nós, é o arrependimento (Lc.13.1-5). A parábola encerra sem dizer se a figueira produziu frutos ou se foi cortada,