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Tudo Está Pronto, Só Falta Você!




 “Quando chegou a hora, mandou o seu empregado dizer aos convidados: ‘Venham, que tudo já está pronto!" (Lc 14.17).

Caro leitor, há um convite sendo feito neste exato momento. Um convite vindo diretamente do coração de Deus. E a mensagem é simples, direta, e cheia de urgência: “Venham, que tudo já está pronto!”

Jesus, ao contar essa parábola, nos fala de um grande banquete preparado por um homem importante, uma figura que representa o próprio Deus. Esse homem não preparou uma refeição qualquer, mas algo especial, completo, cheio de cuidado e generosidade. Ele mandou preparar tudo com excelência, com amor, com antecipação. E quando chegou a hora, ele mandou o seu servo chamar os convidados dizendo: “Agora é a hora! Venham, porque tudo está pronto!”

Irmãos, isso nos mostra uma verdade poderosa: Deus não está improvisando. Ele já preparou tudo. A salvação já foi conquistada por Jesus Cristo na cruz. O perdão já está disponível. A vida eterna já foi aberta para nós. A mesa está posta, a festa está pronta, resta apenas uma coisa: a sua presença.

O convite foi enviado. E esse convite é pessoal. Ele não é vago, não é genérico. Ele tem nome e sobrenome, o seu nome. Deus está te chamando. E o tempo do convite não é “quando você se organizar”, nem “quando der certo”. É agora. “Quando chegou a hora”, diz o texto — e essa hora é hoje. A Bíblia afirma que hoje é o dia aceitável, hoje é o dia da salvação.

Mas o que acontece a seguir nessa parábola é triste. Muitos convidados começaram a dar desculpas. Um disse que precisava ver um campo, outro que precisava cuidar de seus bois, outro que acabou de se casar. Todos estavam ocupados demais. Todos tinham algo aparentemente mais urgente a fazer.

E aqui está o grande perigo da nossa geração: achar que o convite de Deus pode ser adiado. Que a mesa pode esperar. Que a graça de Deus estará sempre ali, disponível no tempo que eu quiser. Mas não é assim. Aqueles convidados perderam a oportunidade. Eles desprezaram o convite e isso tem consequências eternas.

Mesmo assim, o Senhor da festa não desistiu. Ele mandou chamar outros os pobres, os aleijados, os cegos, os mancos pessoas que talvez nunca se sentissem dignas de estar em uma festa tão importante. Mas foram elas que aceitaram. Foram elas que vieram. Porque o critério de entrada não era riqueza, nem aparência, nem posição, era apenas a disposição de aceitar o convite.

Deus quer encher a sua casa. E Ele está chamando você. Talvez você ache que não é digno. Talvez se sinta distante, fraco, esquecido, mas o convite é para você. Porque o que importa não é o tempo que você demorou a aceitar, e sim a decisão de entrar.

Meus irmãos, o céu está pronto. Jesus já venceu a morte. O Espírito Santo já foi derramado. A salvação já foi providenciada. O Reino de Deus já está acessível. Tudo já está pronto, só falta você.

Hoje Deus está dizendo: “Venha!” Não é amanhã, é agora. Não importa sua história, sua condição, suas lutas ou suas quedas. O convite é real, é urgente, é cheio de amor. Ele não está pedindo que você traga nada, porque tudo já está pronto. Só falta você aceitar.

Que o Espírito Santo fale ao seu coração nesta hora. Que você não deixe esse convite passar. E que, no grande dia do Senhor, você esteja assentado à mesa, participando da alegria eterna com Jesus Cristo. Amém.



A Parábola das Dez virgens- Mateus 25.1-13

 




A parábola das dez virgens aparece apenas no Evangelho de São Mateus (Mt 25:1-13). 

É uma parábola escatológica e de difícil interpretação, seu tema principal é a vigilância. 

Nessa parábola Jesus utilizou a descrição de um típico casamento judaico da época. 

Que segundo o costume, o noivo acompanhado de seus amigos, se dirigia tarde da noite, à casa da noiva, que o esperava com suas damas de honra (as virgens), que ao serem avisadas da aproximação do esposo, saiam com suas lâmpadas iluminando o caminho do noivo até a casa, onde aconteceria a festa núpcial. 

Apesar da noiva não ser mencionada, a própria narrativa da parábola torna a sua presença inquestionável. Se era um casamento, é óbvio que tinha que ter uma noiva, certo?

AS DEZ VIRGENS

Representam o Reino de Deus conforme descrito no versículo 1. 

Jesus usou esta simbologia para nos mostrar que, apesar de muitos aguardarem o Reino de Deus, nem todos participarão dele.

E interessante notar que todas eram virgens, tinham lâmpadas e aguardavam o noivo. 

Tudo aparentemente perfeito, mas cinco eram prudentes e cinco insensatas. Jesus faz essa distinção pelo fato de só cinco delas terem reserva de azeite, ou seja, das dez só cinco se prepararam para um possível contratempo, como aconteceu. 

Pois a parábola diz que o noivo demorou e todas pegaram no sono, e a meia noite (em uma hora não esperada), o noivo chegou e a essa hora o azeite de suas lâmpadas estavam acabando, mas ao serem despertadas do sono trataram logo de preparar suas lâmpadas, mas só cinco tinham azeite de reserva e puderam acompanhar o noivo e participar das bodas. 

As outras cinco que não tinham azeite, não conseguiram manter suas lâmpadas acessas e mesmo indo comprar não acharam e voltando se depararam com a porta fechada. 

Mesmo depois de baterem tiveram que ouvir uma dura resposta do noivo: " eu não vos conheço". Jesus então conclui dizendo: "Vigiai pois, porque não sabeis nem o dia, nem a hora" (Mateus 25.13).

Essa é a mensagem central da parábola. 

CINCO PRUDENTES E CINCO LOUCAS

A Parábola também nos mostra que haverá no último dia uma separação do justo e do injusto, e somente os justos participarão do Reino de Deus, descritos na Parábola como "vingens prudentes"; enquanto o injusto é comparado com as cinco virgens loucas que não mantiveram suas lâmpadas acesssas para a chegada do noivo.

O AZEITE E AS LÂMPADAS

Como os casamentos aconteciam a noite, as lâmpadas eram acessas ao por do sol. Durando em média, duas horas, por isso era necessário ter reserva de azeite.

Enquanto o azeite na Parábola, representa as boas obras dos salvos, a lâmpada representa a vida reta que os justos levam na presença de Deus. 

As cinco virgens loucas represetam as pessoas que não possuem uma vida reta, por isso suas lâmpadas se apagarão e mesmo ao tentarem reparar esse erro, será tarde de mais, pois a vinda de Jesus pegará todos de surpresa (PV 4.18,19; Mt 5.14).

O NOIVO

A Parábola é uma ilustração da vinda de Jesus, Ele é o noivo que aparece na história. 

Um detalhe importante na Parábola é o anúncio da chegada do noivo à casa da noiva, esse anúncio provavelmente é uma referência aos anjos que virão com Cristo em glória na sua segunda vinda e separarão os escolhidos dos quatros cantos da terra (cf. MT 25.)

A MEIA NOITE

 É uma hora inesperada que simboliza o final de um tempo e o começo de um novo dia. 

A vinda de Jesus marcará um novo tempo para a igreja. 

TODAS DORMIRAM..

A noite representa um tempo de angustia e dificuldade. O fato de todas as virgens terem dormido pode representar um momento difícil que virá sobre todos na Tribulação.

 E FECHOU-SE A PORTA

Essa passagem nos faz pensar, se haverá salvação para aqueles que ficarem na vinda de Jesus, pois a Parábola nos mostra que não, por isso o alerta, "vigia".

JESUS DISSE ESSA PARÁBOLA PARA OS JUDEUS OU PARA A IGREJA?

Sem sombra de dúvidas, essa parábola é para todos os salvos em Jesus Cristo. 

Jesus aqui nos ensina, que devemos vigiar e perseverar, como aquelas cinco virgens prudentes, que se prepararam para a chegada do noivo. Pois, em breve Ele voltará.




A Última chance: A parábola da figueira estéril




“E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando; E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque; e, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar” (Lc.13.6-9).

Entendendo a Parábola

A Parábola da figueira estéril só se encontra no Evangelho de Lucas. Nela Jesus ensina que todos os homens, não importando se judeus ou gentios, estão em igual condição diante de Deus, e se não se arrependerem de seus pecados, passarão para a eternidade sem salvação (Lc 13:1-5).
Deus é o dono da vinha (v.6). A figueira inútil é o pecador (v.7). O viticultor é Cristo e o fruto que Deus procura em nós, é o arrependimento (Lc.13.1-5).

A parábola encerra sem dizer se a figueira produziu frutos ou se foi cortada, nos fazendo refletir, sobre a nossa responsábilidade, em atendermos ou rejeitamos as oportunidades que Deus nos dá, de abandonarmos o pecado e trilharmos o caminho da salvação em Jesus Cristo (Mt 10:33).

A Última chance

Sim, somos como aquela figueira inútil, merecedores da condenação eterna. Mas em Cristo temos a redenção de nossos pecados e a garantia de vida eterna. Pois assim como o dono da vinha deu uma segunda chance para a figueira estéril produzir frutos. Deus também nos dá a chance de por meio de sua Graça, nos arrependermos dos nossos pecados, e sermos salvos, mediante a fé em Jesus Cristo. Como nos ensina as Escrituras.

Romanos 3.23-26 diz: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus”.

Todavia se não nos convertermos de nossos maus caminhos, e ignorarmos o que Jesus fez por nós na cruz, não nos resta uma segunda opção, senão uma expectativa de dor e sofrimento eterno. Que salvação nos restará se rejeitamos a Cristo, o único capaz de nos salvar? Em João 3:31, o próprio senhor Jesus disse: “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece” (Jo 3:31).

 Portanto, Deus por meio de seu Filho Jesus Cristo, nos dá a última chance de salvação. Como estamos respondendo a está preciosa oportunidade? Arrependa-se e creia hoje mesmo no Evangelho da Graça para obter perdão, paz e vida eterna em Jesus Cristo nosso único e suficiente Salvador.